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Mulher é presa suspeita de aplicar golpe milionário em PMs no Paraná


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A prisão da suspeita ocorreu no dia do aniversário da mulher, que é esposa de um policial militar

Foto: Reprodução
A soma dos golpes passa a soma de seis milhões de reais

Uma mulher, de 40 anos, foi presa suspeita de enganar 25 policiais militares do Paraná com um esquema de investimento fraudulento. Segundo informação, a acusada prometia altos lucros para aqueles que investissem no mercado imobiliário.
De acordo com as, a suspeita garantia um retorno de 20% sobre o valor investido, com a promessa de que quanto maior a quantia, maior seria o lucro.
As vítimas, todos policiais militares, chegaram a investir quantias significativas, acreditando no esquema.
A confiança no golpe foi reforçada pelo fato de ela ser filha de um casal de militares e casada com um membro da corporação, o que facilitou a aproximação com as vítimas e credibilidade.
A mulher chegou a se reunir com os investidores em frente a um batalhão, onde discutia os supostos ganhos e a segurança do investimento.
O golpe só foi descoberto quando os policiais começaram a pedir o dinheiro de volta e perceberam que não conseguiam reaver as quantias investidas. A partir daí, um boletim de ocorrência foi registrado, o que levou à prisão da suspeita.
A prisão aconteceu em Curitiba no dia do aniversário da acusada, quando o marido dela chegava em casa com flores e chocolates, sem suspeitar da operação policial que estava em curso.
Durante a prisão, a polícia verificou que nenhum dinheiro havia sido encontrado nas contas da mulher, o que levantou suspeitas sobre o destino dos valores investidos, que passam a soma de seis milhões de reais.
Algumas das vítimas chegaram a vender bens, como carros e casas, até contrair empréstimos para investir no esquema, na esperança de obter os lucros prometidos.
Agora, eles aguardam uma solução para tentar recuperar o dinheiro perdido.
A suspeita passou a última noite na cadeia. Ainda não se sabe por quanto tempo ela permanecerá detida.

 

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Fonte: *Redação CN, com informações da RIC Mais
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