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Trump ouve pedido para não “deixar os EUA virarem Brasil” em ação no McDonald'S

O republicano ser vestiu de funcionário e ajudava a preparar batatas fritas para os clientes

Uma brasileira encontrou Donald Trump em uma unidade do McDonald'S no estado da Pensilvânia pediu ao candidato republicano à Presidência para "não deixar que os Estados Unidos se tornem o Brasil".
O republicano apareceu no restaurante no domingo (20), vestiu-se de funcionário e ajudou a fazer entregas no "drive-thru" do estabelecimento, interagindo com funcionários e clientes. Depois de ouvir o pedido da brasileira, disse que pretende "tornar os EUA melhores do que nunca".
De gravata vermelha e avental, Trump foi orientado a preparar porções de batatas fritas. Ele chegou a fritar e salgar o produto, antes de colocá-lo em sacos para entrega.
Declarando-se apaixonado por hambúrgueres e fast food, também trabalhou no balcão do estabelecimento localizado em Feasterville, perto da Filadélfia.
Criticado pelo ato apontado como populista, Trump aproveitou o evento para criticar Kamala Harris, a adversária democrata na corrida à Casa Branca. "Já trabalhei 15 minutos a mais do que Kamala, que nunca trabalhou aqui", disse ele.
Kamala já disse que, em 1983, quando era estudante, trabalhou em um McDonald's, alternando entre o caixa, a fritadeira e a máquina de sorvete em Alameda, perto de Oakland, na Califórnia. Trump, por sua vez, diz que a informação é uma mentira, porém sem apresentar quaisquer provas.
Enquanto Trump vendia hambúrgueres, a vice-presidente dos Estados Unidos comemorava seus 60 anos recém-completos durante um ato de campanha na Geórgia.
Quando os jornalistas comentaram o aniversário de Kamala,o republicano ironizou. "Acho que vou comprar flores para ela".
Outra celebridade a visitar a Pensilvânia no fim de semana foi o fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, que se juntou pessoalmente à campanha de Trump no estado.
Na cidade de Harrisburg, Musk anunciou que começará a distribuir aleatoriamente prêmios em dinheiro —um milhão de dólares por dia até 5 de novembro— para eleitores do estado que assinarem a petição de sua organização em apoio a Trump.

 

Fonte: *Redação CN, com informações da Folha de São Paulo