Notícias

Dançarino brasileiro é detido após confessar ter matado a facadas miss transgênero


Brasil Net

O homem ligou para a polícia e alegou que cometeu crime contra vítima, que era sua esposa, por ciúmes

Foto: Reprodução Redes Sociais
Ygor confessou ter matado a esposa

Ygor Arruda Souza, dançarino brasileiro, foi detido em Miami (EUA), na última terça-feira, 17, após confessar ter assassinado a facadas sua esposa - a modelo e miss transgênero Yunieski Carey Herrera. Conforme informações dadas pela emissora americana WPLG e divulgadas pelo portal de notícias UOL, o homem ligou para a polícia logo após ter cometido o crime e se entregou, afirmando que matou a companheira por "ciúmes".

Segundo a reportagem, Ygor realizou a ligação por volta das 4h30min de terça e afirmou para os agentes que havia "arruinado sua vida", relatando que havia usado metanfetamina e matado sua esposa com golpes de facas e de um garfo, dentro do apartamento onde moravam. As autoridades foram ao local e se depararam com o corpo de Carey, constatando que sua morte havia ocorrido às 4h38min instantes depois do telefonema.

O homem foi levado para interrogatório e afirmou que havia discutido com a esposa após ela ter falado que estava com uma pessoa "melhor do que ele". Ygor relatou que foi até a cozinha e se armou com uma faca e um garfo, voltando em seguida para derrubar Carey no chão e golpeá-la até a morte.

A modelo tinha 39 anos, era cubana e participou de vários concursos de beleza como a Miss Heart of America Continental em 2017- evento no qual foi coroada. Nas redes sociais, a miss gostava de expor o relacionamento que tinha com o marido e chegou a publicar o momento em que o homem tatuou o nome dela no corpo, como uma "prova de amor".

Ainda de acordo com a reportagem, Ygor tem "histórico recente de violência", pois foi preso em janeiro deste ano em decorrência de três denúncias de agressão. No momento em que o crime aconteceu, ele estava em liberdade após ter pagado fiança.

FACCREI - VESTIBULAR


Fonte: *Redação Cornélio Notícias, com informações do Portal O Povo
CN INSTITUCIONAL