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Advogado confunde arquivo e anexa contrato de submissão sexual em ação


Brasil Net

O documento tinha como propósito fundamental “permitir à Submissa explorar de maneira segura sua sensualidade e seus limites"

Foto: Ilustrativa
No documento, o advogado é denominado “o Dominador” e sua cliente como “a Submissa”

Na petição inicial de uma ação de indenização por danos morais contra uma seguradora, um advogado de Cuiabá (MT), identificado pelas iniciais R.S., acabou anexando erroneamente um contrato de submissão sexual que tinha com uma cliente.

No documento, o advogado é denominado “o Dominador” e sua cliente como “a Submissa” e tinha como propósito fundamental “permitir à Submissa explorar de maneira segura sua sensualidade e seus limites”.

O contrato foi assinado no último dia 7 de outubro e teve vigência de três meses. Nele, descreve que a “Submissa” deveria estar disponível para o “Dominador” nas noites de sexta-feira até às tardes de domingos de todas as semanas em horas a serem designadas pelo “Dominador”.

Além disso, o documento cita que o “Dominador” aceita a “Submissa” como propriedade sua, “para controlar, dominar e disciplinar”.

“O Dominador pode usar o corpo da Submissa a qualquer momento durante as Horas Designadas, ou em quaisquer horas extras acordadas, da maneira que julgar apropriada, sexualmente ou de outra maneira qualquer”, diz trecho do contrato.

 

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Fonte: *Redação Cornélio Notícias, com informações do Portal Repórter MT
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