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MPPR cumpre mandados em operação voltada ao tráfico em C. Procópio


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A Operação “Dark Shield” II apura a existência de uma associação criminosa, com atuação regional, voltada ao tráfico de entorpecentes

Foto: Divulgação/PM
Três mandados de prisão temporária e cinco de busca domiciliar foram cumpridos

O Ministério Público do Paraná, por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro do Estado, cumpriu na manhã de quinta-feira, 24 de abril, três mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca domiciliar no âmbito da Operação “Dark Shield” II (Escudo Negro), que apura a existência de uma associação criminosa, com atuação regional, voltada ao tráfico de entorpecentes.

As medidas foram todas cumpridas em Cornélio Procópio e Uraí com o apoio do 18• Batalhão da Polícia Militar, do canil da Companhia de Choque do 5º Batalhão da Polícia Militar de Londrina e do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas.

As ordens judiciais foram deferidas pela Vara Criminal de Cornélio Procópio.

Segundo apurado pela promotoria, as drogas eram trazidas para Cornélio Procópio e posteriormente distribuídas em municípios da região.

Durante o cumprimento dos mandados, além das prisões dos suspeitos de integrarem a associação criminosa, foram apreendidos entorpecentes e elementos de prova para a continuidade das investigações.

Em 16 de julho do ano passado (2024), a Operação “Dark Shield” apreendeu em uma residência de alto luxo em Cornélio Procópio bens avaliados em mais de R$100 mil. Um homem de 28 anos é investigado pelo Ministério Público por tráfico de drogas e lavagem de capital.

No local foram apreendidos quatro celulares e ainda sequestrados um automóvel e uma motocicleta, avaliados em R$93 mil e R$30 mil, respectivamente.

Também foi determinado o sequestro de R$ 706 mil nas contas bancárias do investigado.

O homem já tinha uma condenação anterior e cumpria pena em regime aberto.

A investigação começou depois da apreensão de celulares em uma revista na Cadeia Pública de Cornélio Procópio. Em dois aparelhos, havia conversas com o investigado, evidenciando as ações criminosas, com explica a Promotora de Justiça Bárbara Garla Stegmann.

 

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Fonte: *Redação CN, com informações do Portal do MPPR
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