Notícias

Paraná orienta sobre sintoma principal de varíola dos macacos e onde buscar ajuda


FACCREI - 2025

A SESA publicou uma resolução que estabelece diretrizes de atendimento para os casos suspeitos

Foto: CN/Ilustrativa
A doença tem transmissão comunitária confirmada

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) publicou uma resolução que estabelece diretrizes de atendimento para os casos suspeitos ou confirmados da varíola dos macacos.

A doença tem transmissão comunitária confirmada em Curitiba, que concentra 35 dos 36 casos confirmados no estado até agora - o outro caso confirmado em Maringá, no norte do estado.

Segundo o documento estadual, que define o fluxo da assistência para casos suspeitos/confirmados, o atendimento inicial deve ser realizado, preferencialmente, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), indicando-se internação hospitalar para os casos que apresentem sinais de gravidade.

Ainda de acordo com a resolução, todos os profissionais de saúde que atuam em qualquer tipo de serviço de saúde (atenção primária à saúde, unidades de pronto atendimento, ambulatórios e hospitais) devem estar atentos para a identificação, notificação e manejo dos casos.

A erupção cutânea é o sintoma mais verificado até o momento, com lesões que podem começar nas áreas genital, perianal e nem sempre se disseminar. Essas lesões são profundas e bem circunscritas, muitas vezes com umbilicação central; e progressão da lesão através de estágios sequenciais específicos máculas, pápulas, vesículas, pústulas e crostas.

A pessoa infectada só deixa de transmitir o vírus quando todas as crostas desaparecem completamente da pele, mas a Organização Mundial de Saúde orienta abstenção de atividade sexual durante toda a evolução da doença, devido à proximidade ocorrida na relação íntima – mesmo com uso de preservativo – e sugere o uso de preservativo em toda atividade sexual por 12 semanas, passado o período de recuperação.

FACCREI - 2025


Fonte: Redação CN Notícias, com informações da Gazeta do Povo
CN INSTITUCIONAL