Notícias

Saúde investiga circulação do vírus causador da “Febre do Nilo” no Norte do Paraná


FACCREI - 2025

A SESA coletou dados no município de Porecatu, na divisa com São Paulo após a identificação de equinos positivos para a doença

Foto: SESA
O vírus da FNO é transmitido pela picada de mosquitos

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná realizou durante a semana, uma ação de campo ampliada de vigilância em relação a supostos casos de Febre do Nilo Ocidental no Norte do Estado.
A SESA coletou dados no município de Porecatu, na divisa com São Paulo após a identificação de equinos positivos para a doença.
A ação foi organizada pela SESA, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, 17ª Regional de Saúde de Londrina, além da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná, em conjunto com o município.
O vírus da FNO é transmitido pela picada de mosquitos infectados, principalmente do gênero Culex (pernilongo).
No Estado, a doença já foi identificada apenas em animais em 2021 e segue sendo monitorada desde então.
De acordo com Ivana Belmonte, coordenadora de Vigilância Ambiental da SESA, a ação realizada na região Norte auxilia e é fundamental para identificar, de forma oportuna, a circulação do vírus em animais e na população.
Ivana disse ainda que, “assim como as demais doenças transmitidas por vetores, a FNO também pode ser evitada, com o auxílio do poder público e da população”.
A Febre do Nilo Ocidental é uma infecção viral aguda, causada por um arbovírus (vírus transmitidos por artrópodes – vetores).
A doença pode transcorrer de forma assintomática, leve com febre passageira, e poderá evoluir para casos mais severos, com sinais de acometimento do sistema nervoso central (SNC) ou periférico.

 

FACCREI - 2025


Fonte: *Redação CN, com informações do Portal Bonde
CN INSTITUCIONAL